Por Aline Silva 
A Espanha fez o “Dream team” americano suar a camisa, mas acabou derrotada por 118 a 107. Assim, os EUA reconquistaram o ouro olímpico e volta a ser o número 1 no esporte.
O jogo foi equilibrado. No último quarto do jogo, a diferença a favor dos EUA chegou a ficar em apenas dois pontos. Mas em nenhum momento a Espanha conseguiu ficar na frente.
Na disputa do terceiro lugar, a Argentina, campeã olímpica em Atenas 2004, venceu a Lituânia por 87 a 75 e conquistou a medalha de bronze.
A Espanha fez o “Dream team” americano suar a camisa, mas acabou derrotada por 118 a 107. Assim, os EUA reconquistaram o ouro olímpico e volta a ser o número 1 no esporte.
O jogo foi equilibrado. No último quarto do jogo, a diferença a favor dos EUA chegou a ficar em apenas dois pontos. Mas em nenhum momento a Espanha conseguiu ficar na frente.
Na disputa do terceiro lugar, a Argentina, campeã olímpica em Atenas 2004, venceu a Lituânia por 87 a 75 e conquistou a medalha de bronze.
3 comentários:
Uma das coisas mais bonitas desses Jogos foi ver esta seleção americana de basquete atuando.
Não sei se suplantaram o Dream-Team original, que tinha Jordan, Magic Johnson e Karl Malone, mas, demonstraram uma superioridade brutal diante dos adversários.
Destaque para o ala-armador Kobe Bryant, um monstro dentro de quadra e uma simpatia fora dela.
Os americanos vieram dispostos a recuperar a hegemonia e o topo do basquete mundial e fizeram isso da melhor forma possível.
Depois de terem ficado em terceiro lugar nas olimpíadas de Atenas e no último mundial, este que era chamado de "o time da redenção", jogou como um verdadeiro Dream Team.
A maior estrela americana, Kobe Bryant, fez o que se esperava dele, comandou sua seleção de maneira irretocável e, além disso, deu um show de simpatia e simplicidade fora das quadras.
As estrelas do basquete americano não deram chances aos adversários, jogaram bonito e recuperaram, mais do que merecidamente, o lugar mais alto do pódio.
O objetivo era claro: apagar as últimas vergonhas da memória, recuperar a hegemonia e dar show, se consagrando como o novo "Dream Team".
Tudo muito bem executado por Bryant e cia.
A Espanha ainda dificultou na final, como Argentina e Grécia poderiam ter feito, o que revela que a modalidade ficou mais equilibrada desde que Jordan e cia abandonaram as quadras.
Mas fica, pelo menos, um exemplo pra Seleção Brasileira de futebol...
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